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quarta-feira, junho 25, 2025

LCP diz que autores de assassinatos podem ser seguranças ou jagunços de grileiros ligados a Galo Velho

PORTO VELHO- Desde o momento em que dois policiais militares, um da reserva e outro da ativa, foram assassinados, que alguns órgãos de imprensa e até mesmo autoridades como o presidente da República, têm deixado nas entrelinhas que os possíveis autores seriam ligados à LCP, Liga dos Camponeses Pobres, que atuam em acampamento próximo ao ocorrido. Acontece que a Comissão Nacional das Ligas de Camponeses Pobres emitiu uma nota contra essas acusações, que eles afirmam serem falsas e apontam o caminho para as investigações.

Após os homicídios aproximadamente 60 PM’s se destacaram até a região do acampamento onde vivem aproximadamente 600 famílias em um total de duas mil pessoas entre mulheres e crianças que reivindicam o direito a viverem e produzirem em uma área de mais de 57.000 hectares.

A nota da LCP afirma que alguns policiais militares da ativa e da reserva em Rondônia que atuam a mando de grileiros de terra. De acordo com a nota, “mais de 600 famílias, 2.000 homens, mulheres e crianças do Acampamento Tiago dos Santos lutam por uma área pública, de mais de 57.000 hectares, criminosa e ilegalmente grilada, roubada e usada pelo latifundiário Antônio Martins dos Santos, conhecido como   Galo velho, que foi preso esse ano em julho na operação amicus regem (amigos do rei). Antônio Martins o Galo Velho é um dos alvos da operação da Polícia Federal.

Fonte: LCP com informações de Rondoniaoavivo

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