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quinta-feira, julho 3, 2025

Coluna Zona Franca

Bomba

Pode ser uma imagem de 1 pessoa e textoA coluna vem como hoje? É bomba. Ontem a capital federal sofreu mais um ataque terrorista. E imagina onde e quem estava por trás ou por dentro? Isso mesmo. Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, mais um bolsonarista que, assim como seu mentor, ainda não tinha aceitado os resultados das eleições de 2022. E contra o STF que vem sendo alvo de ataques desde 2021. Não se trata de um maluco como classificou o ex-presidente Bolsonaro (PL) ou um suicida como disse na Itália o governador do DF, Ibaneis Rocha(MDB). Essas duas personagens, aliás, estão envolvidas no inquérito que apura os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Bomba 2

A Polícia Militar do DF está nas investigações. A pedido do STF (Supremo Tribunal Federal), a Polícia Federal também entrou no caso. Fonte da PF ouvida pelo UOL diz que é preciso apurar se a morte foi um “acidente” ou “suicídio”. Bolsonaro deu cria ao ovo da serpente. Não foi o único e não será o último. O perigo ronda Brasília.

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Nenhuma descrição de foto disponível.Francisco Wanderley Luiz, dono do carro que explodiu na Praça dos Três Poderes, em Brasília, nesta quarta-feira (13/11), não só anunciou na internet o que aconteceria de forma antecipada, como explicou o porquê da data: “Eu não gosto do número 13”. Antes das explosões, ele publicou prints de mensagens enviadas para ele mesmo, via WhatsApp, nas quais deu detalhes do plano de explosão. “Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda”, diz um dos textos.

Bomba 4

Após a publicação da reportagem, foi confirmado que o corpo encontrado morto na Praça dos Três Poderes, após as explosões, é de Francisco Wanderley Luiz. Antes mesmo de terem detalhes sobre as explosões na Praça dos Três Poderes, parlamentares bolsonaristas já calculam o efeito colateral do episódio sobre o projeto de anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. A leitura é que o ato contra o STF em si já prejudica o projeto. Outro agravante é que o dono do carro que causou uma das explosões na Praça dos Três Poderes, chegou a ser filiado do PL.

Bomba 5

O homem suspeito do ataque a bomba em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), teria morrido ao tentar entrar na sede da Corte com explosivos no corpo. A informação foi dada pela vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, em coletiva de imprensa na noite desta quarta-feira, 13. “O primeiro evento foi a explosão de um carro, seguida pela tentativa de um cidadão de adentrar o prédio do STF”, relatou Celina. “Ele não conseguiu, e houve uma segunda explosão na porta.”

Bomba 6

Ironicamente, o terrorista odiava o PT e escolheu o dia 13 pra expressar esse ódio. Vai ser lembrado todo dia 13 de novembro por este ato terrorista. Pior. Ministros da corte enviaram uma mensagem direta aos líderes do Congresso: “não vamos permitir que ousem debater anistia depois disso”. Telefonemas foram feitos para importantes líderes da Câmara, reafirmando uma postura de tolerância zero em relação ao ocorrido, conforme informações do Blog da Natuza Nery, do G1. A ação, segundo bolsonaristas, deve prejudicar a tramitação do projeto de lei que dá anistia aos condenados pelos ataques terroristas de 8 de janeiro de 2023. Dia 13, sorte para uns, azar para outros. Risos.

PEC 6X1 

A PEC do fim da escala 6×1, protocolada pela deputada Erika Hilton (Psol-SP), já tem o número necessário de assinaturas para tramitar na Câmara. Até o início da tarde desta quarta-feira, a proposta tinha o apoio de 194 deputados — o mínimo necessário era de 171 — e o apoio unânime de quatro bancadas partidárias na Câmara: PT (68 assinaturas), Psol (13, incluindo a própria Erika), PC do B (7) e Rede (uma única assinatura, do parlamentar Túlio Gadelha). Outros quatro partidos — PSB, PV, PDT e Solidariedade — têm a maior parte dos seus deputados na lista de signatários.

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Tres deputados de Rondônia, Maurício Carvalho (União Brasil), Dr. Fernando Máximo (União Brasil) e Cristiane Lopes (UB), assinaram a PEC justificando a posição. “Minha intenção com essa assinatura é justamente trazer o assunto pra mesa e buscar um equilíbrio, pensando em uma solução que seja positiva tanto para o trabalhador quanto para quem gera emprego. Vamos juntos debater e construir uma proposta que realmente funcione na prática e beneficie a todos” (Maurício Carvalho). Fernando Máximo aderiu à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa pôr fim à escala de trabalho 6×1, sob a justificativa de que o projeto precisa ser amplamente discutido e a Câmara dos Deputados deverá fazê-lo à exaustão. Cristiane Lopes disse que assinou porque foi vitima dessa nefasta escala 6x1.

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                                               PEC 6X1 3

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, pôster, camisa, máscara e ao ar livre


A PEC sugere a redução da jornada de trabalho para quatro dias por semana, totalizando 36 horas semanais. O objetivo é promover melhores condições para o trabalhador, permitindo mais tempo de descanso e favorecendo a qualidade de vida. O debate sobre a redução da carga horária tem ganhado força no Congresso, à medida que se buscam alternativas para equilibrar a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores brasileiros.  Em Porto Velho haverá manifestações neste feriado em prol do fim da escala 6×1. Será nesta sexta, às 16h no Espaço Alternativo

Hugo Motta

A bancada federal de RO fechou com  Hugo Motta, do Republicanos-PB, candidato à Presidência da Câmara dos Deputados. O apoio foi seguido de pedido especial a pautas temas essenciais para Rondônia, entre eles a PEC 47, da transposição dos servidores dos ex-territórios. O núncio foi feito pelo deputado Maurício Carvalho (União Brasil).

A saúde indígena de Rondônia muda de geografia

 Com a reestruturação e o fortalecimento da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS – AgSUS, os Departamentos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI´s passarão a ser operacionalizados pela Agência. Para isso, serão criados uma coordenação estadual em cada um dos entes da federação. O condutor deste processo em todo o Brasil será o advogado Williames Pimentel, diretor operacional da instituição de apoio ao SUS, indicado pelo senador Confúcio Moura (MDB) e do qual foi secretário de Saúde.

A saúde indígena de Rondônia muda de geografia 2

 Em relação a isso, a coluna foi informada que, ao contrário dos outros estados, a coordenação estadual do programa em Rondônia será baseada no município de Cacoal e não em Porto Velho, território em que está concentrada a maior parte da população indígena do estado e que inclui Guajará-Mirim.  Conhecendo a racionalidade e a competência de Pimentel, há que existir justificativa convincente para que isto se proceda desta forma. Aliás, durante o voo de Porto Velho à Brasília com este articulista, Pimentel falava desse assunto com entusiasmo e orgulho.

Marcos Rocha na COP 29

O governador Marcos Rocha, faz apelo global pela preservação da Amazônia, na COP 29. Totalmente desconectado da realidade em Rondônia, onde ele defende o agro em detrimento do meio ambiente.

Everton Leone

Ontem, ao vivo, durante o programa da SIC News (Porto Velho), o apresentador constrangeu sua colega de bancada com piadas sexistas, sem graça. Faltou respeito. Mulher casada.

                                              Leo Moraes

Em visita ao Cras, Leo Moraes se depara com população no calor e relatos de descaso - News RondôniaO prefeito eleito de Porto Velho, Leo Moraes (Podemos), visitou o Cras Dona Cotinha, na Zona Sul, dando continuidade às visitas que vem realizando nas estruturas de atendimento da prefeitura. Leo tem buscado ouvir diretamente a população para entender os desafios e identificar as principais falhas na prestação de serviços, com o objetivo de iniciar soluções efetivas a partir de 2025.

Leo Moraes 2

Durante a visita, Leo conversou com os usuários que aguardavam atendimento e ouviu relatos que refletem a situação precária do Cras. Um dos casos mais preocupantes foi o de Emile Karolaine, uma gestante de alto risco que, está grávida e com DIU, tem enfrentando uma longa espera para ser atendida. “Eu não posso ficar muito tempo sentada por causa que estou grávida e com DIU, mas aqui o tempo de espera dura horas, o que coloca em risco a vida do meu bebê,” desabafou Emile. Além disso, o ar-condicionado, apesar de aparentar ser novo, não funciona, deixando o ambiente abafado e levando algumas pessoas a passarem mal.

Leo Moraes 3

Diante da situação, Leo classificou como “absurdo” o descaso com a população que depende desses serviços. “É inadmissível que pessoas que necessitam de um atendimento básico sejam tratadas dessa forma.” afirmou Leo. Ele destacou que a falta de infraestrutura e o número insuficiente de servidores tornam o atendimento lento e prejudicam famílias que necessitam de serviços essenciais, como a atualização do Cadastro Único.

Inegável

Pode ser uma imagem de 3 pessoas e textoNão dá pra negar o trabalho da ex-deputada federal Mariana Carvalho (União Brasil) na reconstrução do zero da rodoviária de Porto Velho. Essa obra simboliza o progresso, a determinação e o compromisso com a cidade.  Tenho certeza que os corações porto-velhenses se enchem de alegria e esperança ao visualizar esse sonho concretizado.É com muita alegria que apresento o avanço da nossa futura rodoviária! Essa mudança é um passo importante no nosso compromisso com a melhoria da infraestrutura da nossa cidade. Me sinto feliz e realizada por fazer parte dessa transformação em Porto Velho!“.

Breakfast

Por hoje é só. Este é o breakfast, o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção com os temas de destaque da política em Rondônia e do Brasil.

(*) Roberto Kuppê é jornalista e articulista político

O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidaddo colaborador e titular desta coluna. O Portal Mais RO não tem responsabilidade legal pela opinião, que é exclusiva do autor.

Informações para a coluna:  [email protected]

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