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sexta-feira, junho 27, 2025

Coluna Zona Franca

                          O trabalho já começou

Pode ser uma imagem de 5 pessoas, carro e textoNo primeiro dia útil de trabalho, o novo prefeito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), foi exatamente aonde mora o problema quando chove. E, de cara, encontrou um bueiro completamente entupido. É por isso que alaga.“Meus amigos, primeiro dia de trabalho, e não poderia ser diferente: fomos até a Av. Rio de Janeiro com a Av. Guaporé, um ponto que denunciamos na véspera das eleições. Como era de se esperar, encontramos um cenário caótico e de abandono. Lançamos hoje a operação CIDADE LIMPA, mobilizando nossas equipes para limpar bueiros, meios-fios, retirar lixo e entulho das ruas e calçadas. Além disso, se você tiver algo em casa que queira descartar, nossa equipe passará pelos bairros recolhendo. Essa operação vai alcançar toda a cidade, e o trabalho de limpeza será contínuo. Nosso trabalho já começou!“, postou Léo Moraes.

Sem vereador

Leo Moraes começa o mandato com a situação mais adversa entre todos os seus colegas de capitais. Nenhum dos 23 vereadores recém-empossados faz parte do partido ou da coligação que o elegeu. Pior. Os novos vereadores já elegeram as mesas diretoras para todo o mandato. Para o primeiro biênio foi eleito Gedeão Negreiros (PSDB). Já o período final, o futuro presidente será Pastor Evanildo (PRTB). Ou seja, LM vai governar Porto Velho com um pé atrás.

Secretariado progressista

Contrariando as más línguas, Léo Moraes nomeou uma equipe plural. Sem representantes da extrema direita, há de se destacar. Léo Moraes disse que “a definição dos nomes que integram o nosso time de secretários e gestores do primeiro escalão, foi baseada na capacidade técnica de cada um”. Ele reforçou ainda que “todos têm a mesma obrigação de fazer as entregas. Esse time é Porto Velho, não existe ego ou vaidade que seja maior que os interesses de nossa cidade. Nossa capacidade gestão e de investimentos é limitada. Mas, precisamos colocar criatividade para gerar resolutividade. Vamos fazer o que nunca ninguém fez, vamos entregar uma cidade muito melhor. É propósito, é missão, é atitude!”, garantiu.

Vinicius Miguel

Excelente a nomeação do advogado e ativista Vinicius Miguel(PSB-RO), para a Secretaria de Meio Ambiente. O cara certo no lugar certo.

Jesualdo 2026

Em encontro no dia 31 de dezembro na orla da Ponta Verde (Maceió), o ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires (PSB-RO), disse que será candidato a deputado federal em 2026. Tem bagagem política prá vencer.

8 de Janeiro

Em meio à tensão causada pelo bloqueio de emendas parlamentares, o governo iniciou a distribuição de convites para o ato que marcará os dois anos dos atos golpistas de 8 de Janeiro. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, foram convidados, assim como seus prováveis substitutos: o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O convite ocorre em momento tenso também pelo debate sobre o Projeto de Lei da Anistia, que beneficiaria os presos nos atos golpistas. A proposta está parada na Câmara à espera da instalação de uma Comissão Especial — saída oferecida por Lira para evitar que o tema atrapalhasse as articulações para sua sucessão. Também estão convidados para a cerimônia no Palácio do Planalto a cúpula do Judiciário, líderes partidários e todos os ministros. (CNN Brasil)

Votação para eleger os presidentes

O Senado e a Câmara marcaram para 1º e 3 de fevereiro, respectivamente, a votação para eleger os presidentes das duas Casas por dois anos. A sessão do Senado será realizada em um sábado e já consta no sistema. A da Câmara ainda não foi registrada, mas já é tida como certa. (Poder360)

Emendas

O governo busca firmar o entendimento de que, para cumprir o arcabouço fiscal, poderá cortar ou deixar de pagar emendas parlamentares mesmo sem aval do Congresso. Como o Executivo não conseguiu aprovar tal medida no Legislativo, vai se basear nas decisões do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). O governo pôs em prática uma parte desse plano ao encerrar 2024 sem liberar todas as emendas programadas. Além disso, o presidente Lula vetou dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 que o próprio governo havia proposto prevendo a execução obrigatória das emendas, a distribuição igualitária dos recursos entre os parlamentares e blindando as emendas impositivas, que são obrigatórias, de bloqueios no Orçamento. Segundo técnicos do governo e do Congresso, o Executivo poderá bloquear os recursos ou deixar de executá-los para cobrir o crescimento de despesas obrigatórias, como salários e aposentadorias, e respeitar o arcabouço fiscal, que limita o aumento de despesas públicas a 2,5% ao ano acima da inflação. Tal medida pode reduzir as emendas parlamentares em cerca de 10% dos R$ 50,5 bilhões planejados para este ano. (Estadão)

Breakfast

Por hoje é só. Este é o breakfast, o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção com os temas de destaque da política em Rondônia e do Brasil.

(*) Roberto Kuppê é jornalista e articulista político

O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Mais RO não tem responsabilidade legal pela opinião, que é exclusiva do autor.

Informações para a coluna:  [email protected]

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