PORTO VELHO- O candidato ao governo de Rondônia, coronel Marcos Rocha (PSL), não tem comparecido a compromissos agendados e evitado visitas e outras aparições públicas. A blindagem ao candidato de Bolsonaro em Rondônia é um sinal de que o grupo dele está no clima do “já ganhou”. Até numa coletiva convocada por ele mesmo, não compareceu, preferindo viajar para o Rio de Janeiro.
De acordo com o site Rondonotícias, de Porto Velho, a campanha do segundo turno do PSL está em clima de guerra. Dirigentes estão se desentendendo. As divergências vão no anúncio de alianças com políticos manjados pela justiça à imposição de uma jornalista para fazer parte da comunicação do candidato que teria sido indicada pelo senador eleito Confúcio Moura (MDB).
Marcos Rocha esteve no Rio de Janeiro onde gravou com o controverso pastor Silas Malafaia, que já teve como amigo o ex-deputado federal Eduardo Cunha (MDB), acusado de alta corrupção.
Marcos Rocha recebeu recentemente apoios do MDB, PDT e do PSDC. Após o anúncio do apoio, ele tentou desmentir. Tarde demais. Comissionados do governo estão pedindo votos para o candidato pesselista. Há quem diga que Marcos Rocha era o plano B do MDB. A conferir.
Fonte: Mais RO