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terça-feira, dezembro 10, 2024

AFINAL, VAI TER OU NÃO VAI TER O TSUNAMI EM RONDÔNIA?

Cenas que só vemos em filmes podem se tornar reais
Cenas que só vemos em filmes podem se tornar reais

Se já não bastassem as obras para a Copa do Mundo estarem atrasadas, agora informações dão conta de que vão cancelar o Tsunami em Rondônia. Uma irresponsabilidade sem tamanho. A CNN está a caminho para cobrir o evento. Os hotéis receberam milhares de reservas. Agora lemos no Blog do Cha que o evento não vai ocorrer mais. Quem vai pagar o prejuízo? O Consórcio? A Superintendência de Turismo? O governador? Dilma?

Segundo Carlos Henrique Ângelo foi um blefe da ESBR: “a possibilidade de instabilidade na barragem foi levantada por diversas vezes nos últimos dois anos pelo Consórcio Energia Sustentável do Brasil. Isso foi deixado claro em documento protocolado junto à Aneel”. “Embora as usinas afirmem agora que não há risco (do Tsunami), a possibilidade de instabilidade na barragem foi levantada por diversas vezes nos últimos dois anos pelo Consórcio Energia Sustentável do Brasil. Isso foi deixado claro em documento protocolado junto à Aneel, à Agência Nacional de Águas (ANA), ao Ibama, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmando que a hidrelétrica de Santo Antônio estaria desrespeitando o limite permitido pelo projeto e que esse acúmulo de água no reservatório estaria comprometendo as estruturas de Jirau”.

Então, não haverá Tsunami: “Sobre a informação divulgada pelo blogueiro Carlos Henrique Ângelo, de que existe a possibilidade do rompimento das barragens que contêm as águas do Rio Madeira, o que provocaria um verdadeiro tsunami, arrastando a Usina de Santo Antônio e tudo o que tivesse na frente, chegando à Capital e arrasando 30% da cidade, ocasionando a morte de pelo menos 50 mil pessoas, a equipe técnica nos garantiu que a possibilidade do rompimento de uma dessas barragens é quase zero”. Tem que combinar com São Pedro e com os Andes, porque as chuvas não pararam na Bolívia e região.

Fonte: +RO

 

 

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