Por Roberto Kuppê (*)
Yes, nós Podemos
Ontem, o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, reuniu uma pleiade de políticos no evento promovido pelo Podemos. Simplesmente conseguiu levar para o encontro os três principais pré-candidatos ao governo de Rondônia, Marcos Rogério (PL), Sérgio Gonçalves (UPr) e Fernando Máximo (UPr). Léo Moraes disse que não tinha dúvidas de que naquele evento estava o próximo governador de Rondônia.
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Entre os participantes estavam também a deputada federal e presidente do Conselho da
Fundação Juntos Podemos, Renata Abreu, o presidente da fundação, João Lucas, o
deputado federal Rafael Fera, Vanderlei Luxemburgo da Silva, dentre outros.
Mosquini é Bolsonaro
O deputado federal Lúcio Mosquini (MDB-RO), inaugurou na semana passada o escritório político dele em Jaru, para a qual o senador Confúcio Moura (MDB-RO) não foi convidado. Quem esteve por lá e até discursou foi o deputado federal Fernando Máximo (UPr) e o senador Marcos Rogério (PL-RO). Mosquini que nunca escondeu que é bolsonarista, deixou a presidência do MDB-RO há três meses, mas continua no partido. Ele deve migrar para o Republicanos.
Transposição dos Servidores
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (AP), elogiou o senador Confúcio Moura (MDB-RO) por sua liderança na Transposição dos Servidores dos ex-territórios federais durante a assinatura do Termo de Acordo nº 4/2025, que garante reajustes salariais aos policiais militares e aos bombeiros dos ex-territórios federais. O evento ocorreu na noite dessa quinta-feira (9), no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
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A partir de agora 1.788 Policiais Militares e Bombeiros do Estado de Rondônia transpostos para os quadros da União passaram a usufruir de todos os benefícios atribuídos aos servidores públicos federais. Esses profissionais receberão um reajuste total de 24,32%, que será divido em duas parcelas: uma em dezembro de 2025 e outra em janeiro de 2026.
Será o fim de Tezzari?
Ontem o portovelhense acordou com uma bomba, uma operação (Face Oculta) desencadeada pela Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da 2ª Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco 2), e o Ministério Público do Estado de Rondônia, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). As investigações envolvem o vereador de primeiro mandato Thiago Tezzari (PSDB), cinco assessores parlamentares, entre outros, consistente na prática popularmente conhecida como “rachadinha” e “funcionários fantasmas” como forma de desvio e apropriação de dinheiro público, correspondente a parte da remuneração de pessoas ocupantes de cargos comissionados de assessor parlamentar.
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Nome certo para disputar uma das 24 vagas de deputado estadual em 2026, Tezzari viu seu mundo cair da noite para o dia. Em uma coletiva de imprensa ele negou, claro, dizendo se tratar de vingança e perseguição. Até que prove a inocência, ele foi preventivamente afastado do cargo. Será o fim político precoce do grande vereador?
Quem será?
O presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva vai escolher semana que vem um novo ministro para o STF. Se prevalecer os critérios das últimas escolhas, as apostas são para a indicação do Advogado Geral da União, Jorge Messias, nome mais preparado para ocupar a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso. A atuação firme de Messias durante os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, ao lado do então ministro da Justiça Flávio Dino, hoje no STF, e do diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, o consolidou como uma figura-chave na defesa da democracia.
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Mas, se a tendência não se confirmar, movimentos gostariam de ver uma mulher negra e evangélica no cargo. Nos últimos 100 anos o STF teve apenas três mulheres ministras. Seria um gol de placa de Lula escolher uma representante do sexo feminino.
Pegou muito mal
Ainda repercute, e muito mal, a decisão da Câmara dos Deputados de tirar de pauta a medida provisória que iria irrigar de grandes fortunas cerca de 30 bilhões de reais para serem aplicados em programas sociais. O curioso é que a maioria dos deputados e deputadas que votou contra a população pobre, não abre mão de emendas parlamentares milionárias.
Breakfast
Por hoje é só. Este é o breakfast, o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção com os temas de destaque da política em Rondônia e do Brasil.
(*) Roberto Kuppê é jornalista e articulista político, com informações do Canal Meio
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