O Corinthians tem Pedro Raul como um dos jogadores na lista de prováveis reforços para o ataque. Neste momento, o clube estuda os valores e o modelo do negócio envolvendo o centroavante, que atualmente defende o Toluca, do México.
Ainda não há uma proposta do Timão pelo jogador, que se recupera de lesão considerada simples e vê com bons olhos a possibilidade de retornar ao futebol brasileiro.
Pedro Raul, de 27 anos, foi vendido pelo Vasco ao Toluca por US$ 5 milhões (R$ 24 milhões) em julho de 2023. O clube mexicano, neste momento, não tem intenção de emprestar ou vender o centroavante. Por isso, a negociação é considerada difícil.
O nome de Pedro Raul foi aprovado pelo Cifut (Centro de Inteligência do Futebol) e avalizado pelo técnico Mano Menezes, que deseja contar com um jogador para disputar posição com Yuri Alberto. Além de um centroavante, o Corinthians busca outros dois atacantes que atuem pelo lado do campo.
O interesse no jogador foi noticiado inicialmente pela “Itatiaia”.
Apesar de Pedro Raul ser bem avaliado, o Corinthians adotou cautela para avançar e formalizar uma proposta. A ideia inicial era ter o jogador por empréstimo com valor de compra fixado, modelo de negócio visto como pouco provável neste momento.
Caso aceite negociar, o Toluca deve querer ao menos recuperar o investimento de US$ 5 milhões (R$ 24 milhões) feito para contratar Pedro Raul. Nos 19 jogos disputados pelo time mexicano, o atacante foi titular em dez. Foram quatro gols marcados e uma assistência.
Até o momento, o Corinthians gastou cerca de R$ 68 milhões nas contratações de Raniele, Rodrigo Garro e Félix Torres, de acordo com o que foi divulgado pelo próprio clube. Hugo, Diego Palacios e Gustavo Henrique, outros reforços anunciados pelo Timão, chegaram sem custos.
Revelado pelo Cruzeiro-RS, Pedro Raul tem no currículo passagens por Aimoré-RS, Vitória SC-POR, Atlético-GO, Botafogo, Kashiwa Reysol-JAP, Juárez-MEX e Goiás, onde foi vice-artilheiro do Brasileirão de 2022 antes de ser negociado com o Vasco. O centroavante está no Toluca-MEX desde julho do ano passado.
Fonte: ge