Após o término de uma enquete feita pelo nosso portal, onde perguntava a escolha de intensão de votos para as eleições desse ano para vereadores de Porto Velho, foi constatado um desejo de renovação dos representantes do legislativo.
O resultado revela que novos nomes surpreenderão e que despontam no meio político de 2020 em Porto Velho, demonstrando a visão do eleitorado sobre a vontade de renovação do parlamento municipal.

A enquete ficou no ar durante uma semana, até as 12h de sexta-feira (28). Nesse período, 13.160 votos foram registrados.
Apesar de não ter valor cientifico a enquete serviu para mobilizar a militância dos pré-candidatos. Ao todo, quase 100 nomes foram lembrados nesta enquete espontânea (veja a lista abaixo)
Dos 21 mais votados apenas dois são vereadores de mandatos: o presidente Edvilson Negreiros (PSB) e Maurício de Carvalho (PSDB).

Aqui vamos destacar os 21 nomes mais votados na enquete justamente porque na Câmara de Vereadores de Porto Velho existem 21 vagas.
A campeã da enquete foi Daiana Huff (MDB), com 1.390 votos, seguido de Alisson do Sandubas (PSDB), 1.325 Votos), Chiquinho do Sintax (Avante), 1.141 Votos, Júlio César (Avante), 844 votos; Edmilson Dourado (Avante), 793 votos, Olakson Pedrosa (PDT), 640 votos; Edevaldo do Costa e Silva (Pros), 535 votos; Gabriele Gaspar (PSDB), 531 votos; Iolanda Matias (Avante), 528 votos; Tiago Lins (Cidadania), 513 votos; Enedilson Cristal da Calama (Avante), 421 votos; Porfírio Costa, 329 votos; Professor Joelson (PC do B), 317 votos; Chicão do 4 de Janeiro (Patriotas), 300 votos; Moisés Cruz (Republicanos), 296 votos; Maurício Carvalho (PSDB), 279 votos; Téo Santos (PDT), 219 votos; Pastor Severino Ramos (DEM), 217 votos; Federado, 183 votos; Edvilson Negreiros (PSB), 174 votos; e Lima Neto (Avante), 173 votos.
Pela primeira vez, em 2020, não serão permitidas as coligações para o legislativo. Ou seja, os partidos precisarão lutar para eleger seus próprios candidatos.
A enquete ou sondagem eleitoral não tem valor científico e não corresponde a pesquisa eleitoral. De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), enquanto a pesquisa deve seguir os rigores dos procedimentos científicos, a enquete apenas faz sondagem da opinião dos eleitores sem atender aos requisitos formais, como segmentação dos entrevistados, metodologia, valor e origem dos recursos despendidos no trabalho, entre outros.
Ainda conforme resolução do órgão, publicada em 18 de dezembro de 2019, a realização de enquetes relacionadas ao processo eleitoral é vedada a partir do início do período de propaganda eleitoral, ou seja, em 15 de agosto do ano da eleição.
Abaixo acompanhe a classificação de todos os participantes:
Fonte: Mais RO