Aventura com Emily Blunt e Dwayne Johnson nas florestas amazônicas
A Tela Quente desta segunda-feira, dia 20 de outubro de 2025, apresenta o filme Jungle Cruise, uma aventura canadense, americana e húngara lançada em 2021 e dirigida por Jaume Collet-Serra.
O capitão Frank Wolff é contratado para uma missão nas densas florestas amazônicas, em Porto Velho dos anos 1900, com o objetivo de encontrar uma misteriosa árvore que possui poderes de cura.
O filme protagonizado por Dwayne Johnson e Emily Blunt, leva a dupla para uma aventura mágica da floresta amazônica pela lendária Maria Fumaça da EFMM. Inspirado na atração dos parques da Disney, assim como aconteceu com Piratas do Caribe, o longa de 2021 encantou o público com o visual vibrante e cheio de impacto da Amazônia e exigiu um intenso processo de produção para criar os cenários – que, ao contrário do que se poderia imaginar, não foram feitos por aqui.
Qual é a história de Jungle Cruise?
The Rock tem uma agenda cheia de futuros lançamentos, mas, agora, ele será Frank Wolff, capitão de um barco que leva turistas para conhecer a Amazônia (Porto Velho). Enquanto passeia pela região, Frank conta anedotas para tentar ganhar um dinheiro extra dos viajantes. Um dia, ele é contratado pela Dra. Lily Houghton (Emily Blunt) e seu irmão McGregor (Jack Whitehall) para levá-los até uma árvore que, diz a lenda, tem poderes de cura que podem mudar o mundo. Ao longo da aventura, claro, perigos da natureza, da humanidade e até sobrenaturais surgem no caminho.
Onde Jungle Cruise foi filmado?
Apesar de se passar em uma das paisagens mais famosas do Brasil, as filmagens de Jungle Cruise rolaram bem mais longe e a região de Rondônia que aparece no filme fica, na verdade, no Havaí. “O set de Porto Velho foi construído no Havaí e é um dos maiores que a Disney construiu em muito tempo (…) O filme se passa no início dos anos 1900 na Amazônia, então queríamos que fosse vibrante e colorido. É difícil fazer um filme na Amazônia de verdade, então tivemos que trazer essas cores e texturas para o estúdio”, contou o diretor Jaume Collet-Serra em conteúdo exclusivo para o AdoroCine
“Para a parte da floresta, começamos a produção pensando que realmente poderíamos ir filmar algumas cenas na Amazônia e depois compor com uma tela azul, mas rapidamente percebemos que levaria meses se precisássemos de todos aqueles lugares espetaculares na Amazônia. Então decidimos fazer tudo com efeitos especiais”, completou o cineasta. No entanto, o público brasileiro pode esperar encontrar não só a fauna e a flora que conhecemos, como também uma representação dos povos amazônicos.

“Fizemos muitas pesquisas sobre a flora e a fauna e tivemos um consultor cultural para garantir que tudo fosse representado apropriadamente. A língua tupi era falada na região há muitos anos atrás, então fizemos uma versão baseada nela para dar um aspecto mais real aos personagens”, explicou.