PORTO VELHO-Finalmente o tão esperado áudio apareceu. Depois de muita polêmica, eis o áudio onde o secretário Chefe da casa Civil, Emerson Castro, não fala que professor tem que trabalhar por amor. Na verdade, ele falou em vocação, num contexto de elogio, de exaltação da profissão do educador. Emerson fala da dedicação do professor, do amor à profissão.
Diz trecho do áudio: “….Deputado Adelino que já conhece o perfil do nosso governo. Deputado desde o início do governo. Aliás, anterior ao nosso governo. E foi também uma pessoa próxima ao nosso governador Confúcio. E conhece também a forma com a qual nosso governador trata [tosse de uma outra pessoa] e notadamente a educação. Dr. Confúcio tem toda uma história de vida e ele fala que fruto disso é valorizar extremadamente a educação. Nosso estado quando ele recebeu tinha uma estrutura absolutamente sucateada, ambiente insalubre. Ambiente escolar, com professor e professora, ainda é de stress porque é uma atividade que realmente cansa. A vocação, missão de ensinar, é uma missão divina, honrosa nobre. É uma missão de doação, de pura entrega… E no governo, quando entra um governante [incompreensível], ele entra cheio de sonhos, entra querendo revolucionar. Fazer verdade àquilo que ele sempre sonhou [de acordo com] a realidade do estado. Assim como Dr. Confúcio fez à frente como prefeito. E assim tentou fazer como deputado federal. Entretanto como governante, ele era totalmente limitado. O poder absoluto de um governador, ele só existe na teoria. Um governador pode muito pouco frente às limitações que é [incompreensível] da constituição, das leis federais, das leis estaduais [incompreensível] o restringe. Frente as limitações de uma… de um orçamento que não faz nem próximo… é…. nem chega nem próximo ao sonho da população. O princípio básico do orçamento é que as demandas são infinitas, mas o orçamento é limitado”.
Fonte: Mais RO
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