Não está surgindo luz no fim do túnel em relação a possibilidade de acordo entre os grupos que dominam o MDB no Estado. Um deles tem a frente o ex-senador Valdir Raupp e o presidente regional interino, o ex-prefeito de Porto Velho e ex-deputado Tomáz Correia. No outro lado, está a turma liderada pelo ex governador e atual senador Confúcio Moura.
O racha no partido vem de longe, mas se consolidou na convenção que escolheu dois candidatos ao Senado, no ano passado: o próprio Confúcio e Raupp. Na ocasião, houve até agressões, como a de Tomáz Correia que deu um tapa em Emerson Castro, que era então o chefe da Casa Civil de Confúcio.
Desde lá, os dois grupos se afastaram ainda mais, apesar das tentativas isoladas de gente dos dois lados de tentar um acordo. Nesse momento, a situação está assim: Confúcio Moura está analisando convites para mudar de partido. E, quando sair, levará consigo metade do MDB. A margem de negociação entre os dois lados está cada vez mais estreita.
Fonte: http://blog.opiniaodeprimeira.com.br/ Sérgio Pires