Prestes a tocar agenda VIP petista na campanha de 2014, ex-presidente avalia que, na hipótese de reeleição de Dilma, os 16 anos do PT no poder não esgotariam o “projeto de transformação do país”, e o partido ainda teria fôlego para prosseguir; aos 73 anos, ele seria o nome forte que o partido teria para enfrentar um Eduardo Campos (PSB), visto pelo PT como o principal adversário, ainda mais competitivo.