Robert Kuppet Jr.
Esta é uma sinopse de roteiro de um filme. Qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência.
Brasil e Bolívia- Fevereiro de 2014. Fortes chuvas inundam dezenas de cidades bolivianas. Cheias dos rios Mamoré e Madeira podem causar grandes tragédias. No caminho das correntezas, duas usinas hidrelétricas contém água que podem inundar várias cidades de grande porte, como Porto Velho com 500 mil habitantes.
Estados Unidos- Fevereiro de 2014. Seleção de futebol dos Estados Unidos se prepara para a Copa do Mundo no Brasil.
Rússia, fevereiro de 2014. Edward Snowden, ex-agente da NSA tenta asilo no Brasil e tem informações importantes. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff não dá atenção.
Porto Velho, Rondônia, fevereiro de 2014. Um jovem fotografa nuvens HAARP sobre os céus de Porto Velho e avisa alguns amigos do perigo. Ninguém dá atenção para ele.
HAARP (High Frequence Active Auroral Research Program) é um sistema de ondas eletromagnéticas, com base no Alasca que tem o poder de alterar o clima em pontos específicos do planeta, resultando em inundações, furacões, terremotos, tsunamis, secas, calor, ondas e atividade vulcânica. É um bombardeiro de ondas elétricas para aumentar a densidade do plasma na ionosfera, causando mudanças climáticas. O Pentágono é o responsável pelas experiências. A base de transmissão de HAARP situa-se em Gakona, Alasca, onde uma rede de 180 antenas instaladas em uma superfície de 14 quilômetros quadrados, visando o céu, funciona como um poderoso transmissor de alta frequência capaz de produzir 10 megawatts de energia e alterando a camada de composição da ionosfera localizado 50 km acima da superfície da Terra.
TESTE HAARP SOBRE O CANADÁ
Bolívia- fevereiro de 2014- Cordilheira dos Andes- Degelo nos Andes provoca cheia nos rios e inundam cidades bolivianas. Presidente da Bolívia, Evo Morales tem relatório enviado por Edward Snowden que garante serem os Estados Unidos os responsáveis pelas enchentes. Segundo Snowden, nuvens HAARP produzidas por antenas no Alaska (estado americano) estão direcionadas para a América do Sul.
Porto Velho- Março de 2014- O jovem que fotografou as nuvens HAARP sobre Porto Velho há três meses, registra de novo o fenômeno criado em laboratório no Alasca. Ao mesmo tempo, degelo nos Andes eleva nível dos rios Mamoré e Madeira, em Rondônia. Chove em toda a faixa compreendida entre o Departamento do Beni (Bolívia) e Rondônia. A barragem da Usina de Jirau se rompe. Fortes correntezas atingem toda a faixa ribeirinha, arrastando tudo que encontrar pela frente. Dezenas de bairros de Porto Velho são arrastados pela fúria das águas. Cai N’Água, Mercado Central, TRE, Justiça Federal, Assembleia Legislativa, escolas ao longo da Farqhuar, Palácio Presidente Vargas e toda a região compreendida pelo moderno Palácio Rio Madeira são inundados. A tragédia atinge também todo o bairro da Arigolândia, Jardim das Palmeiras, o bairro das Pedrinhas, Balsa e Nacional. Milhares de mortos.
Brasília- A presidente Dilma é acordada com a notícia de que Porto Velho foi arrasada pelas águas e as duas usinas hidrelétricas foram destruídas pela fúria das correntezas. A tragédia compromete a reeleição de Dilma. A mídia culpa a presidente pelo desastre. Neste momento ela lembra o alerta de Edward Snowden e faz reunião de emergência com os ministros e as Forças Armadas. Missão: trazer Edward Snowden para o Brasil urgente. O caça Gripen recém-adquirido vai para a Rússia. Com intermediação de Cuba, Rússia libera Snowden que embarca no Gripen e parte para o Brasil sob escolta de caças russos.
Abril de 2014- No Brasil, Snowden detalha o projeto HAARP para a presidente. O objetivo dos EUA é cancelar a Copa do Mundo no Brasil provocando chuvas e enchentes em todas as sedes do campeonato. A razão seria a aproximação do Brasil com Cuba e Venezuela o que desencadeou a ira do Pentágono. Dilma que fica estarrecida determina destruição das antenas em território americano no Alaska.
Maio de 2014- Três caças Gripen voam para o Alaska com o objetivo de destruir as antenas HAARP que provocam chuvas artificiais. Neste momento, as antenas estão direcionadas para as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Manaus. Antes de serem acionados os bombardeios de ondas eletromagnéticas capazes de causar uma tempestade gigantesca sobre o Brasil, os caças Gripen conseguem neutraliza-los impedindo a catástrofe.
No Brasil, alívio total. A presidente determina toda a ajuda para a recuperação de Porto Velho e parte da Bolívia afetados pelas enchentes provocadas pelas antenas HAARP. A ONU culpa os Estados Unidos que são obrigados a pagar todo o prejuízo sofrido pelo Brasil e Bolívia. As duas usinas destruídas não serão construídas de novo. O rio Madeira está livre. Dá-se início à Copa do Mundo no Brasil. O Brasil torna-se hexa campeão e a presidente Dilma se reelege. FIM.
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE HAARP
O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) (em português: Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de “entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância”.
Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.
Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, pleiteando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Europeia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias. Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova “arma geofísica”, capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.